Uma promessa de investimento de 58 milhões de reais em uma área de 18 mil m² colocou no chão o campus universitário de uma universidade brasileira do Rio de Janeiro. Nesse local deverá ser instalado um parque recreativo para a população.
Ali me formei na turma de 1971 para que pudesse ir em busca de meus sonhos e oportunidades, depois, com o passar dos anos, lembrar com orgulho o legado da inteligência que fluía daquele espaço. Jamais passaria pela minha cabeça que a antítese de um legado seria a perda devastadora em um dos pouquíssimos projetos de tornar o Brasil em uma sociedade desenvolvida o suficiente para defender a soberania do país diante do verdugo internacional.
A desgraceira da educação nacional é crônica, mas a sua falência ficou marcada com o dinheiro gasto em estádios de futebol, enquanto aquele patrimônio, berço de todas as liberdades, era vilipendiado pelos poderes constituídos do país.
Poderes obtusos que apenas servem para a castração da esperança da juventude brasileira.
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