sexta-feira, 12 de janeiro de 2024

A PERDA DA RAZÃO

 Depois de um longo tempo sem escrever volto ao pensamento deontológico do homem. Responsável, sem dúvidas, da fonte que produz todas as guerras, que sem exceção, são movidas pela necessidade de poder, e que por mais estúpida a sua existência em nossa vida,  elas fazem parte do desejo da mais profunda raiz da essência humana.

Dominar é o sentido da perfeição oblíqua do convencimento, seja ela de qualquer natureza, em toda sua plenitude, na forma lato ou crasso, o que importa é o destino para o qual fomos criados. A filosofia do pensamento da cultura moderna não é mais permissível ao confronto de ideias, esvaziando as emoções dos conteúdos enriquecidos de razões trazidas pelo senso de juízos e do siso das palavras.

O palco da política, lugar das conversas e controvérsias não é mais o canteiro que faz germinar as sementes da razão comum lançadas por duas mãos entrelaçadas.

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