terça-feira, 28 de outubro de 2014

A VOCAÇÃO BRASILEIRA
              O que um povo precisa e gosta de produzir de maneira organizada para atender suas necessidades? Essa questão desce a uma profundidade histórica e de uma consciência nacional que envolve patriotismo absolutista que retornaria à muitas gerações de brasileiros. Foram as primeiras imigrações que trouxeram a mais universal das vocações, a agricultura. Hoje, é bem oportuno que se faça uma proposta de estratégia de um desenvolvimento altamente progressista e de enorme valia do ponto exclusivamente econômico: Se a nossa vocação visar o tratamento inteligente da nossa terra e da agua doce e salgada, seremos necessariamente o maior e melhor celeiro de alimentos do mundo, pois estaremos dominando então o maior fator e a mais indispensável das necessidades humana, a sobrivivência pelo alimento e a posse do maior poder de barganha internacional, qualquer que seja a troca tecnológica.
            Essa é a encruzilhada do desenvolvimento: Saber o que sabemos fazer, o que temos, quem somos. Não há dúvidas de que hoje e ainda por muitos anos seremos uma nação rica de recursos naturais, mas de enorme dificuldade para fazer uso inteligente desses recursos, amargurando, ainda, a falta de projetos de longo prazo para se alcançar um desenvolvimento social e econômico compatível com a realidade de nossa gente. É só olhar para o tamanho deste país, suas condições climáticas e poder afirmar que a vocação brasileira está no uso dos recursos naturais disponíveis e muito provavelmente ambicionado pelo estrangeiro.

segunda-feira, 27 de outubro de 2014

Quem somos.

A revolução moderna brasileira deve ser iniciada pelo pensamento. É óbvio, mas pensar é a principal atividade humana, a mais misteriosa, a mais rica e germinadora que existe na natureza. Sabemos que a sociedade brasileira teve origem com emigrações europeias, depois vieram  africanas, asiáticas, árabes, etc. Então? No caso da formação do povo brasileiro, foram povos que para cá vieram fugidos de guerras, de perseguição politicas, de miséria. Evidentemente, que os primeiros a se aventurarem à suprema epopeia da vida de toda uma família, não foram os príncipes, marajás e nem os protegidos dos reinados ou das dinastias seculares da opulência das minorias. Assim sendo, a contribuição de cada povo pioneiro para a constituição da nossa nação dependeu das suas gerações futuras, da educação nacional na formação da nova cidadania e a capacidade de se adquirir maiores níveis de formação escolar e, aí sim, serem legítimos brasileiros. Esta introdução precede os temas que esse velho pensador tem sobre o Brasil, como a vocação nacional, os problemas sociais, políticos, econômicos e estruturais; a encruzilhada do desenvolvimento; a realidade; propostas; as incertezas; a paz social; um novo SFH; o brasileiro e o Brasil. 

O BRASIL É GRANDE E FORTE!