domingo, 10 de outubro de 2021

" O EFEITO DA PRIMEIRA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL CHINESA "

 Em 2015, quando foi realizado o fórum da COP-21, o PIB das 6 maiores economias  havia registrado 42 trilhões de dólares produzido por suas multinacionais. Devemos considerar sobretudo, a presença da Ásia nesse resultado desde a década de 90, inaugurando um novo espaço no tabuleiro da economia mundial, impulsionando, com efeito,  todos os agentes econômicos para um patamar de previsões pouco convencionais, ou seja, os investimentos no setor produtivo básico não observavam estratégias de sustentabilidade.

Logo em 2017, a Agência Europeia do Ambiente (AEA), apresentava dados de 400 mil europeus mortos prematuramente pela má qualidade do ar!!!  A Europa tem quase 80% da sua população em área urbana e acrescente-se à esse número a previsão do aumento da população mundial e o elevado grau de confiança de que a ordem natural do crescimento econômico será acompanhado por uma maior demanda industrial e rural.

Não é por acaso que a OCDE estima um consumo hídrico global aumentado em 55% até 2050 e de que a energia elétrica consumida exigirá um aumento de 140% do uso de água. São informações necessárias e suficientes que fortalecem a preocupação que se manterá o desiquilíbrio do uso da economia e da forma de pensarmos sobre ela.