terça-feira, 16 de maio de 2017

A ROTA DOS INTERESSES É FEITA DE SEDA

     Podemos avaliar a maneira que o mundo dos negócios trata o bilateralismo e a globalização, pelo menos desde a década de 40, o bilateralismo era visto como um perigo que restringia o comércio internacional. Como os tempos se tornaram outros, o comércio se expandiu levado pelo desenvolvimento dos meios de comunicação, financeiro, logístico e mercadológico. A era da globalização chegava para se perpetuar como meio de prosperidade mundial, todavia, os interesses que regem o comércio, são em verdade, fundamentos desde os tempos dos primeiro mascates. é um modelo de continuidade de um condicionado acordo, se a tendência de favorecer de forma injusta a uma das partes, a natural falência será inevitável.
     As partes hoje, são todos os membros da OMC, de um lado estão os membros subdesenvolvidos que lutam contra as lideranças dos cartéis das grandes influências  políticas. Se essa é a tendência natural, o efeito protecionista através de acordos bilaterais traçam as novas rotas livres de um comércio internacional. O mundo comercial deve ser de forma democrática e que leve sempre o desenvolvimento social aos países que vendem seus recursos naturais, tenho receio de que novas rotas em direção as regiões mais pobres do mundo possam dar voz de igualdade para com quem vai comprar e para quem vende.
     Bilateralismo, mesmo no sentido globalizado, significa pacto entre partes iguais.

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