O momento dramático da humanidade não será suficiente para modificar a ordem das coisas. Os pilares que sustentam a economia, como sempre foi em todos os episódios que abalaram o mundo, farão oscilar momentaneamente o sistema econômico no movimento de mercado. O que importa afinal de contas, é o movimento autônomo impulsionado pelas suas leis, necessariamente represadas. O consumo não demora a impulsionar a retomada da produção e a normalidade dos níveis da renda.
O mundo continuará sendo o mesmo!!!
A desigualdade da propriedade do capital continuará sendo a principal questão do desenvolvimento e dos conflitos sociais. Os 10% das classes superiores que em condições ideais seriam donos de apenas 30% da riqueza mundial, são donos de mais de 70%. No outro lado da balança, as classes mais pobres, que em condições ideais, teriam 25% dessa riqueza, não conseguem passar dos 5%.
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