As matrizes de energia e de transporte tornam o país integrado e economicamente sólido e independemente, produzindo e dando a seu povo condições de melhor poder ir e vir em todo o território nacional. O Brasil já deveria a muito tempo ter desenvolvido um programa ambicioso de transporte naval e ferroviário com investimentos privados externos e internos alem de recursos públicos nacional. Se as nossas planícies aráveis se localizam no centro oeste e por todo o noroeste brasileiro, nesse caso toda a iniciativa de investimentos deveriam ser focados em ferrovias que movimentassem essas regiões. A nossa costa marítima continental está a muito tempo atrazada no que se refere a construção de portos oceânicos, para os investimentos no setor de construção de portos caberia um sistema de financiamentos externos com contra partida do tipo de acordos de longo prazo para administrações externas ou internas privadas, mas que acima de tudo o país pudesse inaugurar uma nova era de movimentação de portos. Em países como o Japão, Russia e Estados Unidos predomina o transporte ferroviário e naval, mesmo sendo esses países possuidores de uma matriz energética avançada e variada, entretanto sempre mantiveram grandes investimentos nos transportes de massa.
Estrutura do setor transporte-década de 70 (em %)
País Rodoviário Ferroviário Hidroviário
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Alemanha 18 53 29
EUA 25 50 25
França 28 55 17
Japão 20 38 42
Rússia 4 83 13
Brasil 83 5 12
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Fonte: Statistical year book-ONU
Quando focalizamos a tabela acima, estamos tomando como referência um intervalo de tempo em torno de 40 anos, o que para efeito dos investimentos, exige para um país sem recursos alcançarem crescimento projetos permanentes com financiamentos citados, o que se constata é de que até hoje nada foi alterado em relação ao Brasil.
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