quarta-feira, 17 de agosto de 2016

UMA INTERPRETAÇÃO NÃO CONVENCIONAL SOBRE O IDH

     Terminado a avaliação médica, retorno para a velha caneta e ao velho tema do desenvolvimento. Desta vez deverei abordar algumas ideias que objetivam um contraditório na visão da ONU, sobre a apuração do Índice de desenvolvimento humano.
     Qualquer que seja o modelo, a educação, o emprego, a formação de renda e as diretrizes que norteiam as políticas públicas, são os principais fundamentos na qualidade da vida humana. Como a educação é a consequência final do PIB, um diagnóstico da estrutura desse indicador econômico, poderá revelar alguns aspectos correlacionados com a apuração do IDH, para uma possível discussão.
     As ideias são trazidas para alimentar e fortalecer o princípio milenar de que o capital decide. Se olharmos os principais poupadores e de melhores resultados sociais, encontraremos os países ricos, é milenar e não existe possibilidade que a humanidade seja capaz de alterar a pirâmide estratificada da distribuição de renda no mundo. Como exemplo, o Brasil registra um  IDH de 0,73, para um intervalo que varia entre 0 e 1, é ao meu ver, elevado, sobretudo que em cada 10 pessoas, apenas 2 fazem poupança, e são raros aqueles com  depósitos acima de 10% do salário, que em média, 85% desses salários ganham até 600 dólares. A poupança realizada pelas famílias em 2010 representaram 4,71% do PIB, são informações do FMI e IBGE ,Instituto oficial de pesquisa brasileiro. Essas informações são suficientes para trazer a questão de que o modelo econômico tem características diferentes entre o rico e o pobre, o detalhe que ainda abordarei é de que um depende do outro, sem vice-versa.

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