A propriedade privada não faria sentido caso os fundamentos markissistas pudessem convencer o pensamento humano. A humanidade tem a propriedade como referência do seu abrigo contra o medo da insegurança que lhe é posta na mesa da vida.
Maior que o fundamento é a essência que alimenta o sentimento do princípio da liberdade de escolha. Foi a necessidade de organizar a atividade livre que destruiu os grilhões feudais e fez surgir a natural formação do eixo capitalista empresa/família, como uma máquina que produz e sustenta a sociedade organizada, apesar das diferenças sociais que o sistema do instituto de justiça do mundo inteiro despreza.
Está na liberdade da família a única fonte de riqueza. Podemos dar à ela qualquer definição: rica, pobre, média, burguesa e proletária com todas as críticas ponderáveis sempre na liberdade do princípio de escolha, que deveria existir em todos os tempos, em todos os meios e em todos os sistemas.
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