Neste século mal começado, só enfrentamos as crises e sem tempo suficiente entre uma e outra, para que o mundo e sua economia pudesse respirar. Diante dessa situação, a pergunta que se faz é quando poderemos ter um desfecho dessas ameaças molduradas por síndromes do medo???
Essas ameaças, é bom que se diga, percorrem o mundo desde longa data, e sobretudo, se levarmos em conta que elas encontram sempre um campo propício para se fortalecerem. O protecionismo tem marcado os conflitos comerciais e tanto os governos como as famílias arrastam suas dívidas com tomadas de novos créditos de longo prazo, o resultado é elementar : se não existisse a poupança não existiria o investimento.
O mundo empobrece e os ricos não ficarão isentos!!! É uma questão de tempo.
A questão é se não teremos novos medos acrescentados ao nosso mar das incertezas, após o advento perigoso deste momento. Como positivo, só nos resta a esperança de que finalmente as Organizações Internacionais assumam o leme e um rumo impositivo, destinado à segurança econômica e social e que daqui para a frente os fóruns não sejam mais identificados como " Encontros de Coquetéis".
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