A retomada da atividade econômica deverá utilizar ferramentas nada convencionais após o tranco e o colapso da paralisação, sobretudo se considerarmos que as economias serão forçadas à abrirem maiores espaços para a presença estatal. Quanto a segurança das relações comerciais, a questão à ser resolvida por ser inédita nos últimos 100 anos, é colocar ordem na situação caótica no perfil do quadro de reivindicações.
Entendo que o protecionismo estará em todas as pautas, sem que no entanto possa determinar nenhuma ruptura de contratos e que se estenda desse modo os entendimentos de ajustes de medidas tarifárias e ainda, em menor número, a formação de preços desvantajosos, utilizando-se "dumping" como estratégia de aumento de vendas objetivando tornar a economia mais elástica com a volta da intensidade dos negócios.
Como complicador entretanto, dificilmente os políticos e estadistas, desacostumados com a atual situação, possam restaurar suas velhas opiniões na hora do sentimento solidário.
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