domingo, 15 de janeiro de 2017

A JUSTIÇA DOS JUROS

     Tentarei por alguns espaços criticar a interrogação da nossa vida moderna em sobreviver dentro daquilo que denominamos democracia e com ela o que significa para as maiorias a reserva de valor da moeda proveniente do salário ou do capital fora da atividade econômica quando da aplicação dos juros e o que está contido em seu princípio de justiça.
     Esse tema por ser longo, é necessário não entrar, que não é o caso, na análise monetária, mas na expressão do peso e suas consequências sócio-econômica. Nisso está presente a própria história da moeda em seu tempo de uso medido e quantificado em percentual, em outras palavras, é a aplicação da taxa de juros como proteção técnica na reserva de valor da moeda no transcorrer do tempo, todavia, e aí mora o problema, legalmente não existe a justiça da aplicabilidade e muito menos da universalidade .Deste modo ficam abertas as traves que asseguram o funcionamento justo das regras e do código regulatório. E, é nesse ponto que mais uma vez, inevitavelmente, lembro o pensamento de Aristóteles ao dizer que "há duas espécies essências de governo: a democracia e a oligarquia". No meu singelo e alusivo entender o mundo de hoje exerce a oligarquia dentro da democracia que estabelece todas as regras a serem seguidas pela maioria composta por nós, o povo. E, mais adiante falaremos o fardo e o feno dos juros na sociedade.

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