segunda-feira, 8 de outubro de 2018

CRÉDITO DE DESCONFIANÇA

     Acompanho a política brasileira desde 1956, quando votei pela primeira vez. Com o passar do tempo, e com o amadurecimento da vida comecei a compreender que dar crédito de confiança e dar crédito de desconfiança, a soma será igual a zero.
     Todas as políticas oferecidas até hoje no Brasil não foram suficientes para mudar a qualidade de vida do povo. Não convencem os dados históricos sobre o desenvolvimento humano brasileiro, porque todas as parcerias comerciais com o mundo desenvolvido foram exploratórias dos nossos recursos naturais, sem que ao menos, fincassem um legado social. Devemos reconhecer que a participação das multinacionais na geração de emprego é uma verdade econômica, contudo, elas necessitam de mantem o rendimento constante de equilíbrio de suas ações na participação do patrimônio líquido.
     Esse entrave de política econômica se arrasta por longo tempo sem que ainda não tivéssemos capacidade de ordenamento dos planos nacionais de desenvolvimento com os acordos e parcerias nacionais e internacionais capazes de transformarem definitivamente o perfil do desenvolvimento humano brasileiro.

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