sexta-feira, 17 de maio de 2019

O NÓ DO DESENVOLVIMENTO BRASILEIRO

     O pior para um país em alcançar o desenvolvimento é lutar e vencer as incertezas externas e internas. Os problemas do exterior são criados de forma independente, ao passo que as questões internas dependem do livre arbítrio constitucional.
     O Brasil precisa vencer 3 barreiras, cujas contingências, serão reduzidas com grandes programas de administração pública, austera e de médio prazo, no período de 10 anos. As barreiras dizem respeito ao controle rigoroso das contas públicas, à dedicação ao ensino fundamental e a preparação técnica para a moderna utilização da mão de obra brasileira, esse é o nó.
     Em uma pesquisa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística-IBGE, com dados referentes ao ano de 2000. Há uma referência quanto as contas da previdência social e que reflete, no meu entendimento, um Estado centralizador. Na análise da previdência social brasileira, passados 19 anos, o regime geral então, recolhia 56 bilhões de reais e pagava benefícios de 66, enquanto a previdência dos servidores públicos recebia 7 bilhões de reais e pagava 52 bilhões. Outro fator nessa pesquisa era o grau de analfabetismo nacional, acima de 15 anos com 14%. Comparando com os países vizinho, o Chile tinha 4%, a Argentina com 3% e o Paraguai em 6%, a soma da perda da educação desses países era menor do que a do Brasil, o mais grave é que aquela análise observava também a consistente deterioração na avaliação dos alunos nas disciplinas básicas.
     Se esses dados,ultrapassados quase 20 anos, sofrerem traduções políticas, ainda assim, o Brasil terá que resolver e desatar o nó com urgência, é um conflito encrostado nas despesas do governo, ela subtraiu tudo aquilo que ficou perdido na educação e na preparação da geração que naquela época tinha 15 anos. 

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