A doutrina cardinal de Tomás de Aquino interpreta o valor de um bem pela justiça no ato da troca. A bem da verdade, o conceito de troca avançou no sentido abstrato, mesmo com a utilidade marginal tendo fornecido novos entendimentos, ainda assim, novos elementos foram descobertos.
A noção de valor margeia o pensamento filosófico desde Aristóteles e nada mais proposital do que cunhar o elemento tempo como medida determinante no valor de qualquer bem físico ou não. A velocidade do tempo e o consumo, juntos, derrubaram por terra o debate histórico sobre a formação do preço. A troca não se faz mais pelo juízo dos fatores econômicos agregados, é a noção momentânea da inutilidade, pela presença do fator tecnológico, que imprime o valor de qualquer coisa. O que dizer, em outras palavras, é quando alguma coisa foi produzida já se tornou obsoleta.
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