O desafio precisa antes de mais nada reconhecer os riscos e de quanto isso vai além das incertezas. Neste momento, o importante é que hajam vacinas para todos e que as transferências de tecnologias sejam colocadas à parte, porque os investimentos das pesquisas precisarão ser recuperados, não importando nenhuma premissa ideológica no conhecimento científico. Ele é livre para o mundo no que tange à sua importância econômica inútil, se for útil, as transferências de tecnologias, serà uma "faca de dois gumes".
As incertezas continuarão na administração desse mundo globalizado, e as previsões nas reformulações dos orçamentos deverão levar em conta os prejuízos da pandemia que forçosamente serão contabilizados à dívida global que se próxima de 250 trilhões de dólares. Esse valor é equivalente a 3 vezes ao que o mundo produz, se continuar nessa progressão, podemos afirmar que estamos quebrados !! Apenas a atividade da produção empresarial deve 75% desse montante.
As previsões para a demanda hídrica global são da ordem de 55% até 2050, segundo estudo das Nações Unidas. Esse quadro deve servir como alerta para os países como o Brasil, que possui um incalculável manancial hídrico, na formulação das estratégias protecionistas contra as pressões internacionais dos países industrializados. O estudo revela que os recursos renováveis per capita em metros cúbicos por habitante ao ano, o Brasil dispõe de mais de 43 mil m³ contra uma média global de 6 mil m³. Um outro fator de ameaça é que o Brasil disponibiliza a água para 98% da população enquanto o mundo registra uma média de 86%.
As ameaças sempre existirão, as eras das incertezas se sucedem, é como funciona a roseta da espora que percorre por todas as economias e suas prensas políticas. É por essa visão que encontramos do por quê do esperneio internacional. O mundo é globalizado, mas os interesses NÃO !!!
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