segunda-feira, 18 de julho de 2016

A VELHA LUTA PELA FORÇA DE TRABALHO HUMANO

     Economistas e mestres estudiosos das antigas doutrinas, e os analistas modernos que acompanham a evolução dos novos sistemas de produção, travam uma contenda de opiniões, sobre principalmente, o futuro do emprego.
     Sempre defendi a ideia de que o sistema econômico ideal é aquele capaz de abranger fundamentos de todas as doutrinas, voltados para a proteção do emprego. O HOMEM é por natureza uma máquina completa, que precisa trabalhar por toda a sua vida útil, se parar, morre e acaba. No entanto, contrariando essa ideia, o capitalista pensa apenas em rendimentos constantes, isto é, a sua preocupação é financeiramente insensível. O exemplo da maior economia mundial, berço do capitalismo,vem desde o início da década de 50, quando a intenção dominante era da diminuição da cooperação de humanos e reduzir o seu valor econômico, com a revolução da era robótica.
     Quando se critica Karl Mark nas teorias sobre o valor do empregado e dos agentes econômicos valorizados atualmente, em verdade, o que estamos dizendo é que os preceitos do mestre são uma maldição profética. Diante disso, como avaliar então, que a China consome 25% da produção mundial de robôs, em um país de 1,2 bilhões de habitantes, e mais, ainda sobre os Estados Unidos, é muito preocupante para o futuro do emprego, o fato de que a desigualdade da renda entre as classes produtivas se mantem a mesma desde 1930...1930 ! , país de admirável democracia, todavia, sem conseguir melhorar a sua distribuição de renda.O biólogo  inglês Julian Huxley, primeiro diretor-geral da UNESCO, por volta de 1960, alertava para as condições de sobrevivência humana, estimava que os 2,5 bilhões de habitantes, de 1950, em menos de 50 anos duplicaria, estava enganado. Triplicamos.
     Entendo assim, o sistema capitalista é fundamental para a construção das bases sociais da família, por isso a sociedade luta por melhores rendimentos da sua força de trabalho, e não pode ser visto como simples fator de produção, substituível e extinguível, em nome da produtividade econômica

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