sábado, 6 de janeiro de 2018

OS PERIGOS QUE RONDAM NOSSO DINHEIRO

     Com o início do ano, os pequemos investidores tendem a se arriscarem no mundo do mercado financeiro, acompanhando em primeiro lugar a ansiedade por melhores ganhos, e, em seguida pelas previsões de indicadores e as novidades que alvoroçam, vez em quando, o mercado financeiro.
     A economia brasileira respira melhor com as informações oficiais de seus indicadores, animando os analistas e consultores que atuam nas ofertas de opções de investimentos financeiros. A retomada da produção traz a reboque, normalmente, uma cesta repleta de euforias que deslumbram os menos avisados. É nesse momento que as decisões precipitadas ocorrem. Os rendimentos com base nas taxas de juros perdem atratividades diante das valorizações do mercado de ações.
     O mercado estima para 2018 uma valorização no índice do mercado de ações brasileiro (IBOVESPA) entre 35 e 40%, variando de 70 a 100 mil pontos, independente inclusive, dos contornos previstos na situação política em curso. Entre todas as opções de aplicação, defendo a escolha por aquisições de ações, desde que seja para longo prazo e precedido de rigoroso exame da empresa. Não devemos nesses momentos, aceitar conselhos sem provas documentais, a propósito, está na moda o movimento inicial de um mercado de Bolsa de Moedas Digitais e Virtuais. A sofisticação e velocidade desse mercado impõe um acompanhamento no mesmo nível de sofisticação e velocidade. Ele não tem a forma física como um título ou uma ação de uma empresa que podemos guardar embaixo do colchão e deixar por conta do tempo que não falha. 

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