O domínio e o poder mudam de " mão em mão " e em seus objetivos não faz parte o povo, como não faz parte na disputa pela conquista do dinheiro, da matéria prima, dos recursos naturais e principalmente da lei. O sentimento e o pensamento que os impele é a ganância farta e disposta, habitando no meio da soberania. É o prêmio natural de quem é herdeiro dos grandes impérios, senhores donos do dinheiro do mundo.
Esses senhores não interferem nos meios circulantes da moeda, preferem a articulação das tendências dos mercados e eles são os mesmos que em nome dos direitos, dos princípios e conceitos de democracia, redigem as leis e formalizam a política para o povo respeitar. Portanto, nesse velho juízo repousa a afirmação de que ainda está na mão da família a chave mestra do mundo. sobrepondo aos gestores públicos e seus alquimistas do dinheiro que embalam a história de acabar com a miséria humana.
A chave que desconecta a ordem do sistema parece estar girando.
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