sexta-feira, 13 de março de 2020

MEDRAMOS DIANTE DAS PROFECIAS

     Somos vestidos e revestidos pelo convencimento de que a formação científica deve ter como doutrina a felicidade fanal da humanidade, e não parte dela. Também deve ter o seu caminho iluminado pela temperança, para não sermos no final pichados como uma espécie soberba pela vaidade de achar que é superior, capaz de usar prodigamente a inteligência auto-destrutiva, deuses olimpianos e não servos mortais da imutabilidade do destino de cada um de nós.
     Como o tempo é infinito e a obra humana não, tudo que é criado pelo homem tem prazo de validade. Os exemplos do passado não são mais levados em conta pelas absurdas condições de vida, sem a certeza do presente e o pior ainda não percebermos que o que está aí é o futuro !!!!
     Poderemos estar vivendo a transição entre a soberbia e o salvamento. Só nos resta entendermos isso.

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