Com efeito, as informações demográficas no que se referem aos fluxos migratórios, trazem embutidas os desdobramentos negativos, provocados pelos danos sanitários insolúveis, invisíveis para todas as políticas por serem contraditórias à qualquer projeto de crescimento econômico.
Nos últimos 50 anos as pessoas que trabalhavam na agricultura mundial saíram do campo na ordem de 30%, ao mesmo tempo que a população mundial crescia em mais de 250%. O resultado esperado não poderia ser outro além do encapsulamento social em favelas pelo mundo inteiro de um bilhão de pessoas.
Apesar de não se poder objetar esse resultado, a razão global entre capital e produção não serve como alegação para um possível crescimento, por se tratar basicamente de um êxodo rural das regiões mais pobres como África subsaariana, sul e sudeste da Ásia e América do Sul e caribe, segundo dados publicados pela ONU.
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