sábado, 28 de maio de 2016

POR QUE NÃO A QUINTA REVOLUÇÃO

     Continuarei a defender a ideia de uma maior valorização do gasto da renda das pessoas, ou melhor, de um retrocesso no atual modelo de produção e consumo da economia mundial. Não sou retrógrado, o que me preocupa é o uso da capacidade de se inventar processos de atividades produtivas em substituição a função social da mão de obra humana.
     Todas as revoluções nos processos econômicos produtivos, arrastaram consigo desastrosas crises pela presença do desemprego. e pela falência da qualidade de vida de milhões de famílias. A reunião que acontece do grupo das 7 maiores economias, está preocupada com a estimulação do crescimento mundial, esses países capitalistas estão propondo maiores gastos governamentais, entendo como uma intervenção pública na formação da renda nacional, o que indica um enfraquecimento no sistema econômico. Essa intervenção vem ocorrendo a muito tempo e nem por isso impediu que a economia mundial começasse a caminhar de lado.
     A mentalidade da sociedade consumidora no mundo ainda demora a mudar, os primeiros sinais concretos dessa mudança, deverá vir do consumidor americano, é oportuno frisar, que no momento a sua produção está voltada para dentro. Por ser a maior economia do mundo, tem em seu bojo o grande espírito da livre iniciativa, da inovação e proteção patrimonial, fundamentos primários que apenas as sociedades mais consolidadas possuem e portanto são críticos, analíticos e capazes de formularem as reformas estruturais que possam atender seus hábitos e costumes, como desejam.

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