No momento em que se reúnem as 7 maiores potências econômicas o que se espera são soluções combinadas entre seus líderes. O resto do mundo está de fora!
Entre a China e os Estados Unidos as preocupações giram em torno dos interesses comerciais que ajudem suas balanças, o restante dos participantes do G-7, de um modo geral, estão envolvidos na batalha entre eles de quem sairá ganhando na prática do protecionismo.
A bola dessa roleta que tem cento e noventa e três números, não pode mais cair nos mesmos sete números ! Essa analogia representa a insatisfação mundial que não faz parte de qualquer pauta, seja na ONU, OCDE, BID e FMI.
A revolta maior, são as explorações que sofrem os países ricos em matérias primas que abastecem o G-7. A América Latina, por exemplo, tem competitividade com a liderança na produção de petróleo, cobre, carvão, ferro, ouro, prata, madeira, grãos e fonte de proteína animal. Contudo, a pobreza assola o continente. Segundo a Comissão Econômica para a América Latina-CEPAL, a estimativa é que 1/3 da população de 570 milhões de pessoas, isto é, 200 milhões estão abaixo da linha da pobreza.
Esta na hora de formarmos o "G" da América Latina voltada para a sua proteção.
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