sábado, 22 de abril de 2017

NA ECONOMIA MODERNA NÃO EXISTE PLENO EMPREGO

     Quando contabilizamos o total de desempregados em todo o mundo, os dados fornecidos abrangem as principais economias, o restante do mundo subdesenvolvido normalmente não é considerado. O desemprego na União Européia atinge 15 milhões de trabalhadores, essa mesma quantidade, pode ser atribuída ao Brasil. Entretanto, os efeitos causados pelo desemprego obedecem as características dos diferentes níveis tecnológicos existentes entre as duas regiões, enquanto na Europa a retomada do emprego se processa sem nenhum de readaptação técnica, nos países subdesenvolvidos o emprego não é recuperado sem um processo longo e sofrido.
     Ao invés de analisar o problema da perda da renda do sistema econômico, prefiro abordar o lado humano que, no meu entendimento, é o agente físico de todas relações da teoria econômica. O empregado, que também prefiro chamar de operário é a verdadeira essência do conceito marxista, a visão de um operário retornando para casa após a jornada de trabalho pode ser tão indiferente para o olhar dos mais favorecidos, mas é de sublime participação na mais valia do trabalho produzido. E, é esse operário que toda a economia mundial deveria. Jamais trocá-lo por qualquer máquina sob o pretexto da produtividade, o empresário bem sucedido será mais feliz protegido por essa força elaborativa e inventiva do homem.
     Foi por isso que surgiu a história da ciência econômica, é um eixo de cumplicidade entre a família e a empresa, moveram juntas a civilização até os dias de hoje apenas com os princípios da pura metafísica, e só.
   

Nenhum comentário:

Postar um comentário