sexta-feira, 14 de abril de 2017

O MAU QUE ASSOLA ENTRE NÓS

     A civilização vive em um mundo paradoxal, repudiamos a nós mesmos. Carregamos em todo o transcurso da nossa história os fardos da intolerância e da desigualdade,cada país se reveste de transcendental importância, sem entretanto, partilhar o ideal do desenvolvimento.
     A política internacional que comanda o comércio não obedece as regulamentações, tanto o setor privado como o público atuam com estratégias bilaterais, transformando os fóruns em meros eventos sociais. Entendo como necessário para o equilíbrio nas transações comerciais de cada país o livre arbítrio, deixando que as regulamentações de mercado cuidem dos cartéis e das praticas de "dumping" ou as intervenções nos contratos com sobre taxações unilaterais. Como tudo deve obedecer também as políticas públicas, as decisões bilaterais enfrentam insucessos perante o protecionismo e o nacionalismo. Enquanto isso o ideal de desenvolvimento global esmaece e ao mesmo tempo engrandece a desigualdade entre os povos e suas castas, isto é, aumenta a diferença entre os que são ricos e os mais pobres.
     Se até hoje não conseguimos nos livrarmos dos estigmas da incompreensão diante da pobreza e do despotismo bizantino, dejetos de uma sociedade política que circula pela história e por todos os governos, reinados e as tiranias deste planeta, pelo menos possamos adjazermos perante uma única lei que cremos não ter sido redigida por ninguém, um pergaminho piramidal, acredito profundamente, que ele é guardado dentro de cada um de nós : cidadãos do mundo que lutam no dia a dia com dignidade e amor.
     Esta é a lei única !

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