A geração de emprego seria o maior problema se não houvesse o aquecimento global. A comunidade científica vacilava, e quando iniciou uma corrida de recuperação, já haviam passados, pelo menos, 40 anos desde 1980. Os efeitos irão determinar a orientação dos investimentos de longo prazo, enquanto a economia mundial continuará sem forças aceleradoras, e ao contrário, haverá o fortalecimento da onda de receios que contamina os mercados.
Esse quadro de expectativas conflitantes não é de hoje. Mas, a avaliação da economia e as medidas capazes de impulsionarem o crescimento, esbarram em possíveis indicadores sociais que revelam novas tendências de comportamento na escala de preferências do consumidor. Se novos hábitos e costumes da sociedade mundial surgirem em função da mudança do clima, tudo terá que se adaptar, e isso demora.
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