terça-feira, 1 de setembro de 2015

O ALIMENTO, A SAÚDE E A EDUCAÇÃO II

     O mundo continua sofrendo as consequências das falsas promessas que os governos fazem sobre a melhoria do meio ambiente e da produção de alimentos. A´agropecuária brasileira colabora de maneira importante no processo danoso sobre a natureza, aliás, no final do ano será realizado em París a COP 21, conferência sobre o clima e durante esse evento o governo do Brasil deve apresentar um estudo sobre a pecuária de corte Amazônica.É uma previsão para 2030 com investimentos em torno de 50 bilhões de reais até aquele ano. A pecuária ocupa uma área estimada em 250 milhões de hectares, e por esse estudo haveria uma redução da área de pasto e o aumento da produtividade. Considero esse projeto arriscado para o país devido a grande demanda que hoje a carne bovina brasileira atende a um leque  muito grande de países importadores, e a preocupação histórica nos controles governamentais na implantação desse projeto.
     Quanto a produção  agrícola, ela só atende as necessidades do governo na formação de divisas sem olhar o prejuíso da expanção desenfreada do desmatamento. Esse setor gasta só em defensivos, algo em torno de 13 bilhões de dólares anuais e diante disso a agricultura de escala não tem a mínima responsabilidade ambiental e genético no alimento que produz e ainda assim o destino desse alimento dificilmente chegará aos pratos de mais de 2 bilhões de pessoas pobres no mundo.
    Das reservas cambiais do mundo todo que apenas servem para proteger os países das crises financeiras internacionais, fossem destinados 10% compulsóriamente para alimentar os pobres; posso estar errado, mais a fome do mundo acabaria.
     O alimento, a saúde e a educação são os únicos elementos da felicidade humana.Para alcançarmos esse destino dependemos do interesse internacional total e o sentimento eterno que o homem carrega dentro de sí..." O AMOR."

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