domingo, 22 de novembro de 2015

O ALIMENTO ESTÁ NA AGENDA DA COP-21 EM PARÍS

     O problema da economia mundial é o protecionismo e o atrelamento das commodities nas exportações dos países em desenvolvimento. Esse problema, para o Brasil , acarreta consequências estruturais na economia interna, como no comércio internacional a eficiência e a produtividade são fatores determinantes, a exportação brasileira do setor secundário e terciário encontra uma barreira muito grande, devido as lideranças dos países desenvolvidos e a concorrência dos países, como o Brasil, tem na produção de manufaturados um índice de componentes agregados que permitem uma maior expansão da renda nacional. É provável que no encontro agora em Paris, o setor primário da economia mundial tenha uma agenda relevante no papel que as commodities representam na venda de grãos para o mundo sem se preocuparem com as devastações das florestas, do envenenamento do solo e do subsolo, envenenamento dos lençóis freáticos e fundamentalmente o uso da água para a irrigação por aspersão retirada dos rios e poços sem o cuidado da exaustão desse processo.
     Se levantarmos o debate para a produção da soja mundial na escala especulativa que é praticada, o problema do clima e da função básica na alimentação que a soja representa, encontrará uma forte resistência por parte dos países que tem suas balanças comercias dependentes do dinheiro da soja.
     Seguirei mais adiante abordando o alimento que é produzido em escala.

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