sábado, 18 de agosto de 2018

UMA NOVA IDEIA DE PREVIDÊNCIA

     Um dos grandes problemas atualmente são as políticas de previdência que não conseguem equilibrar suas contas, o fluxo de entrada e saída está sem um diagnóstico de estrutura, contendo-se na interpretação financeira e nas flutuações do mercado de emprego. Contudo, entendo que a previdência está se defrontando com distanciamento entre o mercado de fatores de produção que a família oferece e a procura de bens, serviços e renda do sistema produtivo que a família depende.
     Essa correlação  está sendo invadida por um elemento antropomorfo gerado por uma tecnologia que atropela a própria realidade e faz com que o Estado perca as rédeas da condução da economia.
     Por causa disso e diante disso, também entendo que é o momento de se pensar no salvamento da previdência social, observando-se novo fundamento de contribuição, ponderando a parcela substituída  da produção humana que seria produzida pela atividade robótica, para se calcular um valor devido.
     A contribuição da previdência social deve seguir por outros caminhos, explorando-se a produção da tecnologia como se fosse a produção da mão de obra humana. O eixo família e empresa precisa de produção e consumo para gerar riqueza, ou será a destruição da sociedade organizada.     

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