domingo, 2 de setembro de 2018

UMA LIDERANÇA EM XEQUE

     O governo dos Estados Unidos anunciam a possível saída da Organização Mundial de Comércio (OMC), assim como tem se manifestado com antagonismo sobre o Fórum de Davos, o acordo com a OTAN, com o NAFTA e desprezando o sentimento mundial quanto ao aquecimento global.
     Afinal, o que está por atrás dessa nova política ?
     Será que as peças no tabuleiro estão deixando a posição americana em posição desfavorável ? Ou a possibilidade plausível de que a política adotada no após 2ª guerra mundial esteja somente agora revelando suas falhas na medida em que elas trazem à tona uma estratégia de liderança absoluta, ao invés de uma liderança compartilhada com o mundo aliado em um desenvolvimento solidário além da fronteira europeia.
     Esse recuo, pior do que parecer um isolacionismo pretensioso, deixa nas "entre linhas" a clara impressão de um protecionismo cautelar diante de um enfraquecimento relativo na economia e na presença da política mundial. Sem levarmos em conta que o pensamento do governo dos Estados Unidos começa a entender que o mundo é bem maior do que o mercado interno de pouco mais de 325 milhões de consumidores, menor até do que o mercado somado de Brasil e Rússia de 350 milhões de habitantes dentro de um universo de mais de 7 bilhões de consumidores que não ficaram parados no tempo e no espaço.     

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